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quarta-feira, 13 de julho de 2022

Criação logomarcas | Criação logos

Para uma criação de logomarca em Mogi das Cruzes-SP ser eficiente o cliente deve ter em mente que não é da noite para o dia, é essencial que ele forneça um briefing para a criação, e depois da ideia inicial criada, a Doutor Octopus vai analisar e pesquisar na internet antes de apresentar para não ter surpresas como de plágio sem intensão. Isso faz com que uma marca (logo ou logotipo) não seja algo rápido.






Logomarcas criada deve ter seu valor agregado: qualidade, sofisticação, modernidade, versatilidade, agilidade, etc., mas tudo isso está aliada ao processo ou psicologia das cores, tipografia, além de diversos conceitos aplicados à criação de logomarca, trazem fundamentação teórica e técnicas aplicadas às melhores ideias até chegarmos em uma opção que na nossa opinião é ideal ao cliente. Finalizamos então essas propostas e enviamos para aprovação

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sábado, 9 de abril de 2011

Mito ou Verdade: se eu ligar um notebook ao nobreak, estraga?


Muita gente se pergunta se isso pode ser feito e o Tecmundo responde agora para você.


publicado no Baixaki



Nobreak é uma fonte de alimentação ininterrupta, um equipamento que armazena energia para provê-la a outro. É bastante comum as pessoas terem esse tipo de aparelho em casa, no qual conectam o computador, por exemplo, para que, em caso de queda de energia, seja possível desligar a máquina manualmente, diminuindo os riscos de dano.
Muitos se perguntam se é possível ligar um laptop a um nobreak. A resposta a esse questionamento é bastante simples: sim, isso é possível. Contudo, não é necessário. Entenda agora por que você pode ligar seu notebook ao nobreak e também os motivos que tornam essa prática desnecessária.
Ele não é inimigo do seu notebook, mas é perfeitamente dispensável
Fonte da imagem: Divulgação / MultiLaser

Por que pode?

Sustentar um equipamento ligado em caso de falhas de energia é apenas uma das funções de um nobreak. Ele serve também para estabilizar alterações de frequência e tensão, o que ajuda a manter o computador funcionando corretamente, além de evitar danos ao hardware do PC.
Sendo assim, você pode tranquilamente usar um nobreak junto com o notebook, pois ele trabalha de modo semelhante a uma bateria e continua enviando corrente alternada para o equipamento. Em suma: ele não causa nenhum prejuízo ao desempenho energético do laptop.

Por que é desnecessário?

Como dito no parágrafo acima, o nobreak funciona de modo semelhante a uma bateria. Ele pode ser “online” (puxa energia da tomada, armazena e então alimenta o computador) ou “off-line” (guarda energia para casos de emergência, mas faz uma ligação direta entre a tomada e o dispositivo alimentado), porém, como você está usando um laptop, que já possui bateria, os benefícios de uma fonte ininterrupta são dispensáveis.
Além disso, atualmente, a maioria das baterias de notebooks está equipada com sistemas que protegem o aparelho contra variações de frequência, filtrando e estabilizando a energia. Ou seja, os laptops já contam com um nobreak próprio e por isso não é aconselhável usar um computador portátil sem bateria, ligado diretamente na tomada, pois uma simples queda de energia pode comprometer todo o PC.
Outro motivo que torna desnecessário o uso de fontes externas de fornecimento ininterrupto de energia é o tamanho desses equipamentos. Usar um nobreak em casa é algo simples, afinal, é possível deixá-lo sob a mesa sem problemas. Porém, carregar um trambolho desses para todos os lugares junto com o notebook pode ser algo pouco conveniente.


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Mito ou Verdade: pendrives perdem os dados se ficarem muito tempo desligados?


Você já parou para pensar na quantidade da sua vida que está armazenado em pendrives? Grande parte dos usuários utiliza as unidades removíveis para carregar fotos, textos, trabalhos e programas portáteis. O problema é que eles não são invencíveis, ou seja, há muitos erros que podem atingir esses dispositivos e, consequentemente, causar danos aos seus proprietários.
Há os que acabam quebrando por ficarem soltos nas mochilas e os que são infectados com vírus – e isso representa apenas uma fração do que pode acontecer. Além dos problemas conhecidos, há também uma grande gama de erros que são temidos pelos usuários, mesmo sem que exista a certeza de que eles realmente possam afetar os dispositivos de memória portáteis.
Uma dessas dúvidas é relacionada à perenidade dos dados armazenados. Você já parou para pensar que os pendrives podem perder os dados? Nos Estados Unidos, os pendrives são chamados de USB Flash Drivepois o tipo de memória utilizada é Flash, que por muito tempo foi considerada como memória volátil. Mas será que essa história ainda funciona assim?

Os primórdios da memória Flash

No começo da década de 1980, engenheiros relacionados à Toshiba começaram a desenvolver unidades de armazenamento que permitissem muito mais rapidez no acesso e dispensassem a utilização de partes mecânicas (como acontece com os discos rígidos comuns). Para isso, unidades de memória Flash passaram a ser pesquisadas e desenvolvidas.
O nome da tecnologia é oriundo da similaridade do processo com os flashs das câmeras fotográficas. Em vez de os dados serem escritos em discos rotativos, eles são enviados para a memória em pulsos elétricos (pendrives, por exemplo, apresentam clocks de pulso de cerca de 12 MHz).
Nesse período de desenvolvimento, muitos tipos diferentes de memória Flash foram utilizados até que se atingisse o atual patamar, em que os padrões respondem pelos nomes NOR ou NAND (a primeira possui capacidades mais baixas, além de possuir custos mais elevados e ser mais lenta do que a NAND).

Volátil ou não volátil?

Atualmente, a memória Flash não é volátil, mas houve um período em que os dispositivos utilizados para o armazenamento dos arquivos eram SDRAM (o mesmo padrão utilizado por muitos pentes de memória RAM, possuindo capacidade de sobreinscrições ilimitadas). Isso acontecia porque os desenvolvedores buscavam formas de eliminar a limitação de inscrições que os discos apresentavam.
Como sabemos, esse tipo de memória é “zerado”, a cada vez que a energia elétrica é cortada. Para evitar que os discos perdessem todos os dados, foram colocadas baterias nas estruturas, garantindo que nunca faltasse alimentação energética e, assim, os dados não seriam perdidos.

 (Fonte da imagem: Sandisk)

O grande problema disso é que, após algum tempo, a bateria perdia a carga e os dados eram perdidos completamente. Foi com isso que surgiu o mito relacionado à perda de informações dos discos removíveis. Pode-se dizer que essa fase do desenvolvimento “sujou” o nome da memória Flash.

Mas afinal, é só um mito?

Como já dissemos, houve um período em que os dispositivos de memória Flash eram voláteis, impedindo que os usuários pudessem manter seus dados seguros por muito tempo, mas hoje a história é bem diferente. Como são utilizadas memórias NAND (Not And, ou seja, sequenciais), os pendrives não são voláteis.
Em suma, utilizando como base os pendrives e SSDs atuais, a dúvida de hoje é realmente um mito. Mas um problema precisa ser lembrado: a memória Flash sofre com a limitação de inscrições. Ou seja, após algum tempo, os dispositivos de memória deixam de apagar dados e armazenar novos, tornando-se estáticos (como CDs que não permitem regravações).

Matéria postada no site  Baixaki


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sábado, 2 de abril de 2011